Prefeitura de São Paulo derruba o passaporte sanitário e flexibiliza uso de máscaras

Queiroga: não podemos destruir o país e ficar trancados em casa

Telegram tem 15 dias para entregar balanço sobre canais suspensos

Anvisa mantém máscaras em voos mas libera serviço de bordo

Hepatite aguda infantil: Minas investiga dois casos suspeitos da doença

Musk diz que pode reativar conta de Trump no Twitter

OMS  critica política de tolerância zero da China contra COVID 19

Twitter bloqueia a jornalista Paula Schmitt por citar suspeita de fraude nos estudos da Pfizer

Por determinação de Moraes site de Allan dos Santos é bloqueado no Brasil

Polícia de Xangai obriga civis a irem para centros de quarentena fora da cidade

Carla Zambell anuncia projeto de lei para anistiar acusados de crime de opinião

Barroso vê liberdade de expressão como ameaça

Conta chegou: italianos pedem indenização coletiva para todos os vacinados acima de 60 anos

Trigo, milho e soja estão cada vez mais caros no mundo

Fux suspende eleição indireta para o governo de Alagoas

Em ato da Paulista, manifestantes protestam contra o STF

Checadores estão preocupados com promessa de liberdade no Twitter

Aumento de casos graves de hepatite em crianças preocupam autoridades sanitárias, diz OMS

Justiça Federal dá 72 horas para governo explicar perdão a Daniel Silveira

Ações do Twitter fecham em alta de quase 6% após compra por Musk

Frontline Flash™ On Location: “Vote the Bums Out!” feat. Gen. Michael Flynn @ ReAwaken America Tour

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O Professor Ehud Qimron, chefe do Departamento de Microbiologia e Imunologia da Universidade de Tel Aviv e um dos principais imunologistas israelitas, escreveu a seguinte carta aberta, originalmente publicada no <a href="https://www.mako.co.il/news-columns/2022_q1/Article-dfd99ca599e2e71026.htm" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Canal 12 News</a> de Israel:&nbsp;Ministério da Saúde, é tempo de admitir o fracassoNo final, a verdade será sempre revelada, e a verdade sobre a política do coronavírus está começando a ser revelada. Quando os conceitos destrutivos colapsam um a um, nada mais resta senão dizer aos peritos que lideraram a gestão da pandemia - assim lhes dissemos.Com dois anos de atraso, vocês percebem finalmente que um vírus respiratório não pode ser derrotado e que qualquer tentativa desse tipo está condenada ao fracasso. Vocês não o admitem, porque quase nenhum erro foi admitido nos últimos dois anos, mas em retrospectiva é evidente que vocês falharam miseravelmente em quase todas as suas ações, e mesmo os meios de comunicação social já estão tendo dificuldades em cobrir a sua vergonha.Vocês se recusaram a admitir que a infecção vem em ondas que desaparecem por si mesmas, apesar de anos de observações e conhecimento científico. Insistiram em atribuir cada declínio de uma onda unicamente às suas ações, e assim, através de falsa propaganda, "venceram a peste". E de novo derrotaram-na, e de novo e de novo e de novo.Recusaram-se a admitir que os testes em massa são ineficazes, apesar dos seus próprios planos de contingência o declararem explicitamente ("Pandemic Influenza Health System Preparedness Plan, 2007", p. 26).Recusaram-se a admitir que a recuperação é mais protetora do que uma vacina, apesar dos conhecimentos e observações anteriores demonstrarem que as pessoas vacinadas não recuperadas são mais susceptíveis de serem infectadas do que as pessoas recuperadas. Recusaram-se a admitir que as pessoas vacinadas são contagiosas, apesar das observações. Com base nisso, esperavam alcançar a imunidade do rebanho através da vacinação - e falharam também nesse aspecto.Insistiram em ignorar o fato de que a doença é dezenas de vezes mais perigosa para os grupos de risco e adultos mais velhos do que para os jovens que não estão em grupos de risco, apesar do conhecimento que veio da China já em 2020.Recusaram-se a adotar a "Declaração Barrington", assinada por mais de 60.000 cientistas e profissionais médicos, ou outros programas de senso comum. Optaram por ridicularizá-los, difama-los, distorcê-los e desacreditá-los. Em vez dos programas e pessoas certas, escolheram profissionais que carecem de formação relevante para a gestão de pandemias (físico como conselheiro chefe do governo, veterinários, agentes de segurança, pessoal dos meios de comunicação, etc).Não criaram um sistema eficaz de notificação de efeitos secundários das vacinas, e as notificações de efeitos secundários foram mesmo eliminadas da sua página do Facebook. Os médicos evitam ligar os efeitos secundários à vacina, para que não os persigam, como fizeram com alguns dos seus colegas. Ignoraram muitos relatos de alterações na intensidade menstrual e nos tempos de ciclo menstrual. Esconderam dados que permitem uma investigação objetiva e adequada (por exemplo, removeram os dados sobre passageiros no Aeroporto Ben Gurion). Em vez disso, optaram por publicar artigos não objetivos em conjunto com executivos seniores da Pfizer sobre a eficácia e segurança das vacinas.&nbsp;Danos irreparáveis à confiança&nbsp;No entanto, das alturas da sua arrogância, também ignoraram o fato de que, no final, a verdade será revelada. E começa a ser revelada. A verdade é que trouxeram a confiança do público em vocês a um nível sem precedentes, e erodiram o seu estatuto de fonte de autoridade. A verdade é que queimaram centenas de biliões de shekels em vão - para publicar intimidação, para testes ineficazes, para bloqueios destrutivos e para perturbar a rotina da vida nos últimos dois anos.Destruíram a educação dos nossos filhos e o seu futuro. Fizeram as crianças sentirem-se culpadas, assustadas, fumarem, beberem, ficarem viciadas, desistirem, e discutirem, como atestam os diretores das escolas de todo o país. Prejudicaram a subsistência, a economia, os direitos humanos, a saúde mental e a saúde física.Difamaram colegas que não se renderam a vocês, viraram as pessoas umas contra as outras, dividiram a sociedade e polarizaram o discurso. Vocês marcaram, sem qualquer base científica, as pessoas que escolheram não ser vacinadas como inimigas do público e como propagadoras de doenças. Promovem, de uma forma sem precedentes, uma política draconiana de discriminação, negação de direitos e seleção de pessoas, incluindo crianças, pela sua escolha médica. Uma seleção que carece de qualquer justificação epidemiológica.Ao comparar as políticas destrutivas que estão seguindo com as políticas sãs de alguns outros países – pode-se ver claramente que a destruição que causaram apenas acrescentou vítimas para além dos vulneráveis ao vírus. A economia que arruinaram, os desempregos que causaram, e as crianças cuja educação destruíram - são as vítimas excedentes apenas como resultado das suas próprias ações.Não existe atualmente nenhuma emergência médica, mas vocês cultivam uma tal condição há dois anos devido à ânsia de poder, orçamentos e controle. A única emergência agora é que ainda estabelecem políticas e detêm orçamentos enormes para propaganda e engenharia psicológica em vez de orientar as pessoas para reforçar o sistema de cuidados de saúde.&nbsp;Esta emergência tem de acabar!&nbsp;Professor Udi Qimron, Faculdade de Medicina, Universidade de Tel Aviv

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O Professor Ehud Qimron, chefe do Departamento de Microbiologia e Imunologia da Universidade de Tel Aviv e um dos principais imunologistas israelitas, escreveu a seguinte carta aberta

Professor Ehud Qimron: 'Ministério da Saúde, é tempo de admitir o fracasso' - Carta Aberta

O Primeiro Ministro canadense Justin Trudeau anunciou em uma coletiva de imprensa no dia 23 de fevereiro que estava revogando a Lei de Emergências que acabara de ser aprovada pela Câmara dos Comuns dois dias antes.&nbsp; A Lei, que o primeiro-ministro invocou em 14 de fevereiro para anular os protestos pacíficos em Ottawa e em todo o país, deu-lhe poderes sem precedentes, incluindo o poder de congelar contas bancárias sem uma ordem judicial, bem como a capacidade de obrigar empresas de reboque a rebocar caminhões estacionados no centro de Ottawa desde 28 de janeiro.Quando a lei foi votada na Câmara dos Comuns, em 21 de fevereiro, os protestos já tinham terminado.&nbsp;Durante a semana anterior, as forças policiais dispersaram os protestos nos postos fronteiriços e prenderam pessoas em Windsor, Canadá, o posto fronteiriço mais movimentado com os Estados Unidos e também em outros postos fronteiriços.&nbsp; Durante o fim de semana, a polícia liberou o centro de Ottawa dos manifestantes, levantando barreiras para evitar protestos adicionais ao redor do Morro do Parlamento.&nbsp;Ainda assim, no debate antes da votação, Trudeau afirmou que "a Lei de Emergências está permitindo medidas críticas para acabar com esses bloqueios ilegais e para evitar futuras ocupações".&nbsp;A grande imprensa canadense não aceitou de bom grado uma extensão do estado de emergência quando não existia nenhuma emergência."Há uma semana, quando o governo de Trudeau ativou a lei nunca antes utilizada, havia argumentos convincentes a favor e contra seu uso", <a href="https://www.theglobeandmail.com/opinion/editorials/article-parliament-should-end-the-state-of-emergency-or-at-least-severely/">escreveram</a> os editores do The Globe and Mail. "Mas para os deputados e senadores, a questão do que era justificado, há sete longos dias, é agora discutível".&nbsp; O The Globe and Mail dificilmente é um simpatizante do Freedom Convoy.&nbsp;O colaborador do CTV Don Martin escreveu: "Esta é claramente uma Lei de Emergências em busca de uma emergência...".Não é de se admirar que a lei tenha sido aprovada pela Câmara dos Comuns exclusivamente entre as linhas partidárias.A questão na mente de todos é o que havia mudado entre segunda-feira, quando a Lei foi aprovada, e quarta-feira, quando Trudeau anunciou sua revogação."Esta manhã concluímos, em consulta com os diversos serviços policiais e especialistas em segurança, que as ferramentas que nossas diversas forças policiais tinham em tempos normais eram suficientes para continuar a manter a lei e a ordem no país uma vez que ela tivesse sido restaurada", disse Trudeau na coletiva de imprensa.Teria que ter consultado os diversos serviços policiais e especialistas em segurança dois dias antes.Acho que podemos fazer melhor do que a não-resposta de Trudeau.&nbsp;O Canadá tem um sistema parlamentar de duas casas.&nbsp; A câmara baixa, conhecida como Câmara dos Comuns, é eleita pelos cidadãos.&nbsp; A Câmara dos Deputados, inspirada pela Câmara dos Lordes no Reino Unido, é chamada de Senado.&nbsp; Seus membros são nomeados pelo governador-geral sob conselho do primeiro-ministro.&nbsp; Uma vez nomeados, os senadores mantêm seus cargos até a idade de aposentadoria obrigatória de 75 anos.Devido a esta configuração, o Senado é geralmente um chancelador para projetos de lei aprovados na Câmara dos Comuns.&nbsp; Entre 1867 e 1987, o Senado rejeitou menos de dois projetos de lei por ano, mas isso aumentou em anos mais recentes.Portanto, foi uma grande surpresa quando um senador escolhido por Trudeau expressou oposição ao projeto de lei.O senador Pierre Dalphond disse na <a href="https://torontosun.com/news/national/trudeau-appointed-senator-to-vote-against-emergencies-act-continuation">declaração</a>: "Decidi votar contra a moção para autorizar a continuação do estado de emergência, por preocupação com a falta de controle judicial no congelamento de bens".O senador Dennis Glen Patterson, um não apoiador do Freedom Convoy, foi, no entanto, muito hesitante.&nbsp;Ele disse: "... há uma certa quantidade de " confie em nós " na justificativa do governo para essas medidas extremas".&nbsp;O Senador Patterson estava se referindo às informações de segurança reformuladas, às quais o comitê conjunto de revisão parlamentar não teria acesso para determinar se a promulgação da lei era absolutamente necessária.A senadora Julie Miville-Dechêne também, estava preocupada com o precedente que esta situação poderia criar, uma vez que os deputados e senadores estavam sendo solicitados a tomar decisões com base em "informações secretas" para uma crise "que não é visível"."Poderia esta lei excepcional ser invocada novamente apenas com base em informações secretas, o que, naturalmente, seria difícil de aceitar em uma democracia?", perguntou ela.É possível que o anúncio do primeiro-ministro, que veio enquanto o Senado estava em sessão discutindo o projeto de lei, não estivesse completamente relacionado com os protestos, mas fosse devido à falta de apoio no Senado?&nbsp; Certamente parece que sim.

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Alguma coisa no país mudou nas 48 horas a partir da aprovação da lei até ela ser revogada?

Porque Trudeau revogou a Lei de Emergências dois dias após a votação da Câmara – Análise

A Dra. SarahBeth Hartlage era a diretora médica associada do departamento de saúde em Louisville, Kentucky. Ela também foi "a cara do local do LouVax" no Centro de Exposições do Kentucky e ficou <a href="https://amp.courier-journal.com/amp/7090533001">conhecida</a> por empurrar a vacina COVID-19.&nbsp;O prefeito de Louisville Greg Fischer disse que Hartlage "assumiu o comando de uma incrível equipe de trabalhadores e voluntários da cidade para vacinar dezenas de milhares de pessoas em um tempo até então impensável e curto".No início deste mês, sem causa aparente, a mulher de 36 anos morreu.&nbsp;A estrategista chefe de saúde de Louisville, Sarah Moyer, só tinha a dizer que foi "repentina e esperada", mas não conseguiu explicar a causa da morte.<div class="raw-html-embed"><blockquote class="twitter-tweet">Cause of death was probably climate change. <a href="https://t.co/vueshb6q2S">pic.twitter.com/vueshb6q2S</a>— Salty Cracker (@SaltyCracker9) <a href="https://twitter.com/SaltyCracker9/status/1506317403713540098?ref_src=twsrc%5Etfw">March 22, 2022</a></blockquote> <script async="" src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>Foo Fighters, a famosa banda de rock que fez questão de exigir provas de vacinação em seus shows, perdeu um de seus membros esta semana. O baterista da banda, Taylor Hawkins, morreu inesperadamente na América do Sul aos 50 anos de idade, após sentir dores no peito.&nbsp;O procurador geral de Columbia não revelou a causa da morte, mas ela foi descrita como "inoportuna".<div class="raw-html-embed"><blockquote class="twitter-tweet">So the pro <a href="https://twitter.com/hashtag/vaccine?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#vaccine</a> drummer from the pop group Foo fighters has died unexpectedly died, 50 years old.. 😖🤦🏾‍♂️ I suspect we going to be seeing a lot of these sudden unexplained deaths going forward! <a href="https://twitter.com/hashtag/FactsMatter?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#FactsMatter</a> 🤔😏— Dennis M (@Dennistalksfact) <a href="https://twitter.com/Dennistalksfact/status/1507610611840073731?ref_src=twsrc%5Etfw">March 26, 2022</a></blockquote> <script async="" src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>Ontem, The Irish Sun <a href="Ontem,%20The%20Irish%20Sun%20relatou%20a%20morte%20%22misteriosa%22%20de%20um%20ciclista%20de%20cinqüenta%20anos%20encontrado%20na%20beira%20da%20estrada%20em%20Co%20Kerry.%20Não%20há%20nenhuma%20causa%20de%20morte%20conhecida.">relatou</a> a morte "misteriosa" de um ciclista de cinqüenta anos encontrado na beira da estrada em Co Kerry. Não há nenhuma causa de morte conhecida.<div class="raw-html-embed"><blockquote class="twitter-tweet">Man goes for his morning cycle and now he's dead. Its a mystery they say. You'd have to wonder why these "unexplained sudden deaths" are happening to so many obviously healthy men. <a href="https://t.co/0E8Ww6qtca">https://t.co/0E8Ww6qtca</a>— Paul (@TimezOfDeceit33) <a href="https://twitter.com/TimezOfDeceit33/status/1508923886364413952?ref_src=twsrc%5Etfw">March 29, 2022</a></blockquote> <script async="" src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>Em Israel, uma menina de 14 anos morreu repentinamente na terça-feira, enquanto em uma viagem de classe na Galileia. Embora ela tenha tido problemas cardíacos (uma <a href="https://aflds.org/news/post/new-bill-aims-to-compensate-covid-vaccine-victims/">marca registrada</a> da vacina COVID-19), não há nenhuma causa conhecida de morte.&nbsp;O Departamento de Polícia de Richmond na Virgínia <a href="https://www.nbc12.com/2021/11/17/richmond-police-report-rise-sudden-unexplained-child-deaths/">relatou</a> um pico em "mortes inexplicáveis" entre as crianças no ano passado.Entretanto, o assassino silencioso que a mídia está noticiando é o clima, que dizem estar provocando mortes por doenças cardíacas.&nbsp;"Noites mais quentes aumentam o risco de morte por doenças cardíacas para os homens no início dos anos 60", <a href="https://www.theguardian.com/society/2022/mar/28/hotter-nights-summer-increase-risk-death-heart-disease-men-early-60s">noticiou</a>The Guardian na semana passada.&nbsp;"Mais Noites de Verão Amenas, Maior Taxa de Morte Cardíaca em Homens", <a href="https://www.webmd.com/heart-disease/news/20220329/more-balmy-summer-nights-higher-heart-death-rate-in-men">ecoou</a>WebMD."A taxa de mortalidade ligada à temperatura pode aumentar se o aquecimento global exceder 2 graus Celsius", <a href="https://www.news18.com/news/buzz/death-rate-linked-to-temperature-may-rise-if-global-warming-exceeds-2-degrees-celsius-4848236.html">disse</a>News 18.&nbsp;Como diz o ditado popular, "tudo menos a vacina" pode ser culpado pelo aumento de mortes inexplicáveis.&nbsp;No entanto, a mídia ainda está fora da realidade, já que o aumento de mortes inexplicáveis e complicações cardíacas estão acontecendo com pessoas mais jovens e saudáveis.Ontem, Frontline News noticiou a súbita aposentadoria da lenda da luta livre Triple H, de 52 anos, que teve uma emergência cardíaca inesperada no ano passado após ter sido vacinado apenas meses antes. O integrante do Hall da Fama da WWE ainda estava planejando uma turnê mundial.

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Qualquer coisa menos a vacina

À medida em que vacinados morrem, a mídia culpa o clima

O deputado conservador canadense Stephen Ellis deu um passo ousado na semana passada quando desafiou a rigorosa narrativa da COVID-19 do governo e instou o Parlamento a começar a falar sobre os efeitos colaterais adversos das vacinas da COVID.<div class="raw-html-embed"><iframe class="rumble" width="100" height="500" src="https://rumble.com/embed/v12fk2p/?pub=4" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe></div>Falando na sexta-feira, na Câmara dos Comuns, o vice-ministro-sombra da saúde do Partido Conservador citou o caso de Stephen MacDougall, um atleta que morreu há um ano, aos 45 anos de idade, após receber a vacina.&nbsp;"Falando como parlamentar, médico que trabalhou em uma unidade da COVID-19 e canadense, acredito que temos a responsabilidade de entender os eventos adversos relacionados a esse novo grupo de vacinações", disse Ellis. "Precisamos entender os dados no que dizem respeito ao Canadá, ao mundo e à segurança a curto e longo prazo".&nbsp;O nativo da Nova Escócia disse que com 11,5 bilhões de doses administradas, deveria haver dados suficientes para começar a estudar os eventos adversos da vacina.Ellis afirmou que os dados deveriam ser analisados e apresentados aos canadenses para que eles pudessem escolher se querem receber as injeções.&nbsp;"Os dados precisam ser devidamente analisados para que possamos apresentar essas informações científicas aos canadenses para que eles possam fazer escolhas informadas e dar consentimento informado para o futuro", disse ele.&nbsp;Desde 29 de abril de 2022, houve um total de 45.111 eventos adversos relatados. Mas alguns acusaram o governo de mascarar eventos adversos como "COVID longo", apenas para exigir mais vacinações para "proteger" contra isso."Provavelmente antecipamos que o impacto da longa COVID vai ser bastante substancial", disse a diretora de Saúde Pública do Canadá, Theresa Tam, na semana passada. "Há uma gama enorme de sínteses que as pessoas estão tentando entender - há mais de 100 delas".&nbsp;Tam também admitiu que os dados são "escassos", mas ainda assim insistiu nas vacinas.<div class="raw-html-embed"><blockquote class="twitter-tweet">Theresa Tam, Chief Public Health Officer says up to 50% of people who caught COVID have long COVID symptoms: "we probably anticipate that the impacts of long COVID is going to be quite substantial" Advises Canadians to take the vaccine and booster doses to help against it. <a href="https://t.co/pOwYkJFbkJ">pic.twitter.com/pOwYkJFbkJ</a>— Efron Monsanto 🇨🇦🚜🚛 (@realmonsanto) <a href="https://twitter.com/realmonsanto/status/1523272349839413248?ref_src=twsrc%5Etfw">May 8, 2022</a></blockquote> <script async="" src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>O líder do Partido Ontário Derek Sloan foi suspenso do Twitter após acusar Tam de renomear os efeitos adversos da vacina.&nbsp;O próximo passo deles será renomear os sintomas dos danos da vacina COVID como 'longa COVID'", disse Sloan em tuíte. "A cura para a 'longa COVID' será mais reforços de vacinas, que criam mais 'longa COVID'. A saúde pública não está do seu lado".&nbsp;Notavelmente, embora a Administração de Alimentos e Drogas dos EUA (FDA) tenha recentemente limitado sua autorização para a vacina COVID da Johnson &amp; Johnson devido a relatos de coágulos de sangue - um efeito colateral marcante das vacinas - Tam disse que não houve relatos de tais coágulos de sangue.&nbsp;

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'Temos a responsabilidade de compreender os eventos adversos relacionados a esse novo grupo de vacinações'

É hora de falar sobre os efeitos colaterais da vacina, diz o deputado canadense

Em 11 de dezembro de 2020, a Food and Drug Administration autorizou a primeira vacina contra COVID-19 fabricada pela Pfizer-BioNTech.&nbsp;O que se seguiu foi o maior e mais eficaz assalto psicológico da história. Uma coalizão de governos, empresas farmacêuticas e mídia persuadiu, convenceu e coagiu os cidadãos do mundo a serem injetados com a vacina, apesar dos sinais de alerta de cientistas e médicos.&nbsp; &nbsp;Alguns tomaram as vacinas porque acreditaram no que lhes foi dito. Aqueles que não o fizeram foram ameaçados e forçados até que o fizessem.&nbsp;Enquanto a coalizão lucrou com cada injeção, os doses atingiram inúmeras pessoas de forma irreparável e destruíram as vidas que conheciam.&nbsp;A mídia não dará voz a esses feridos, cujas fileiras crescem diariamente.&nbsp;Aqui compartilhamos algumas de suas histórias, em cooperação com a <a href="https://www.realnotrare.com/">RealNotRare</a>Adam Clarke<figure class="image image_resized" style="width:30.21%;"><img src="https://dashboard.aflds.dev/uploads/adam_f9feb4c6a1.webp"></figure>Adam Clarke estava um pouco hesitante em tomar a vacina contra contra COVID-19 no início. Mas depois de ser submetido a uma imensa pressão social - que incluía sua mãe chamando-o ironicamente de "anti-vax" - Adam recebeu sua primeira dose da injeção Pfizer em 2 de julho de 2021."Eu definitivamente me arrependo de minha escolha agora", diz Adam.&nbsp;Duas semanas após a injeção, Adam começou a se sentir tonto. Ele então sentiu dormência, que se espalhou por seu corpo até perder 70% da sensação em seus braços e pernas. Ele também começou a sofrer vertigens, batimentos cardíacos rápidos, dores no peito, tremores, tonturas, convulsões, ansiedade extrema, fadiga, confusão.&nbsp;"Eu basicamente pensei que tinha tido algum tipo de derrame", disse o jovem de 22 anos.&nbsp;Adam também desenvolveu problemas com sua visão, que se tornou borrada. Ele também sofre de um ritmo cardíaco rápido e falta de ar ao realizar até mesmo atividades leves.&nbsp;Ele teve a oportunidade de viajar e ir a clubes na universidade.&nbsp;Agora ele não pode fazer nada disso."Acordo a maioria dos dias às 13h", diz o ex-skatista. "Tenho uma insônia muito ruim, e geralmente, acabo adormecendo às 5 da manhã". Nesse momento, estou principalmente na cama. Minha mãe trabalha, então estou sozinho no apartamento o dia todo. Tento me levantar e fazer ioga ou dar uma caminhada, se meus sintomas não forem muito ruins. Estou principalmente deitado, porque tenho dores no peito e falta de ar muito fortes, se tento fazer algo muito físico. Estou constantemente me estressando, porque desenvolvo novos sintomas o tempo todo e alguns deles me causam muita preocupação".Os médicos de Adam recusam-se a reconhecer qualquer conexão com a vacina, com seu cardiologista diagnosticando-o com Síndrome de Taquicardia Postural (STP) e seu neurologista diagnosticando-o com Distúrbio Neurológico Funcional (FND). O resto, eles atribuem à ansiedade.&nbsp;Tabitha Johnson<figure class="image image_resized" style="width:30.26%;"><img src="https://dashboard.aflds.dev/uploads/tabitha_a54f5c42c2.webp"></figure>Tabitha Johnson é uma professora de educação física que se exercitava quase todos os dias da semana sem se cansar.&nbsp;Mas em 21 de maio de 2021, Tabitha recebeu sua primeira dose da vacina Moderna após ser pressionada por sua família e consultar seu médico.&nbsp;Dois dias depois, ela sofreu uma dor de cabeça excruciante. Uma semana depois, suas pernas começaram a ficar pesadas e ela não conseguia movê-las como costumava fazer. Ela também começou a vomitar e desenvolveu uma erupção cutânea nas costas.Depois que todos os seus testes voltaram normais, Tabitha foi informada de que essas eram reações à vacina, mas que elas iriam embora por conta própria.&nbsp;Mas em junho, ela estava com tanta dor que não conseguia mover a cabeça e o pescoço; quando chegou à sala de emergência, sua pressão arterial era de 188/110 e seu ritmo cardíaco havia caído para os baixos 40s. Novamente todos os testes voltaram normais, então Tabitha recebeu Percocet para as dores e foi mandada para casa. O diagnóstico final foi mialgia resultante da vacina, e o médico da Emergência recomendou que ela consultasse seu médico antes de receber a segunda dose.Mas os sintomas de Tabitha só pioraram.&nbsp;"As semanas seguintes foram horríveis", diz a mulher de 50 anos. "Eu não conseguia mexer meu braço e minha perna esquerda. Minhas mãos e meus pés estavam dormentes. Às vezes, eu não tinha controle sobre minha bexiga. Os efeitos mentais foram devastadores. Passar de tão ativa para o estado em que eu estava me deprimia".&nbsp;Seu médico pessoal acabou sugerindo que ela não recebesse a segunda injeção, mas disse que ela teria apenas que esperar os efeitos adversos passarem.Tabitha fez mudanças radicais em sua dieta e procurou apanhar mais sol e os sintomas lentamente começaram a desaparecer.&nbsp;"Não estou 100%, mas estou trabalhando novamente, embora me canse muito mais rápido do que o normal", diz ela. "Ainda fico entorpecida nos dedos das mãos e dos pés, mas na maior parte do tempo melhorei muito".&nbsp;Ela relatou seu caso ao Vaccine Adverse Effects Reporting System (VAERS) (Sistema de Comunicação de Efeitos Adversos da Vacina). Ela também relatou o caso à Moderna e ao CDC, mas não recebeu nenhuma assistência."Desejo que os potenciais efeitos colaterais sejam conhecidos e não sejam postos de lado ou escondidos quando tentamos discuti-los", diz Tabitha. "Desejo que as pessoas que não tiveram reações adversas graves não sejam tão insensíveis àqueles de nós que as tiveram. Essa vacina não é de tamanho único. Ela afeta a todos de maneira diferente".&nbsp;Jodie Pickersgill<figure class="image image_resized" style="width:30.2%;"><img src="https://dashboard.aflds.dev/uploads/jodie_767824bd9f.webp"></figure>Jodie Pickersgill, 45 anos, tem lúpus e um distúrbio auto-imune. De acordo com seus médicos, ela também tem 100% de chance de morrer se pegar a COVID-19, razão pela qual eles a pressionaram a ser injetada imediatamente com qualquer vacina contra COVID.&nbsp;&nbsp;Assim, em 25 de abril de 2021, a nativa de Ontário recebeu a primeira dose da vacina AstraZeneca. Em 25 de junho de 2021, ela recebeu a vacina Moderna.&nbsp;Além de algum cansaço, Jodie se sentiu relativamente normal. Mas em 22 de dezembro de 2021, ela recebeu o reforço da Moderna e sua vida se transformou em caos.No dia seguinte à injeção, ela desenvolveu uma dor de cabeça que persiste até hoje, juntamente com dores de peito diárias. Seu lúpus se inflamou e ela realmente contraiu COVID-19 cinco dias depois, sobrevivendo.&nbsp;Jodie agora tem seu ciclo menstrual a cada 10 dias, com duração de cinco dias, e não consegue passar o dia sem ter que se deitar.&nbsp;Jodie diz "não há palavras para descrever" como a vida se tornou "horrível".&nbsp;Para acrescentar insulto aos ferimentos, os médicos de Jodie não vão nem mesmo considerar a possibilidade de uma ligação entre os eventos adversos e a vacina.&nbsp;"Por favor, nunca coloque esse veneno em seu corpo", diz Jodie. "Se eu pudesse voltar atrás no tempo, eu o faria em um minuto".

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Contando histórias que a mídia não contará

Vítimas da vacina sem voz - Vol. 2

Em março de 2021, um <a href="https://internationalbreastfeedingjournal.biomedcentral.com/articles/10.1186/s13006-021-00376-2">estudo</a> sobre o uso de bancos de leite humano em resposta à COVID-19 foi publicado no International Breastfeeding Journal. O estudo argumentou que os bancos de leite humano, que distribuem leite materno doado, deveriam ser colocados sob o controle da Organização Mundial da Saúde (OMS), que teria autoridade sobre os bancos durante a pandemia "e além"."O objetivo deste documento é destacar a necessidade de alinhamento com as orientações da OMS sobre alimentação infantil no contexto da COVID-19, incluindo a necessidade de garantir que os serviços de banco de leite humano sejam incluídos no pacote de serviços baseados em evidências para bebês vulneráveis durante a pandemia e além dela", diz o estudo.Um ano depois, quando os Estados Unidos enfrentam uma escassez catastrófica de leite em pó para bebês, os bancos de leite humano estão vendo um aumento sem precedentes na demanda por leite materno.&nbsp;<a href="https://www.cbsnews.com/news/breast-milk-banks-see-surge-in-demand-amid-baby-formula-shortage/">De acordo com</a> a CBS News, os bancos que estavam recebendo 1-2 pedidos por dia de leite materno estão agora respondendo a mais de uma dúzia de chamadas por dia. As solicitações de pais de bebês que não requerem cuidados intensivos mais do que dobraram, e os bancos de leite em todo o país estão experimentando um aumento de aproximadamente 20% na demanda, que deve continuar aumentando.Resta saber se a demanda supera a oferta. Mas mesmo que isso aconteça, pode haver uma solução.&nbsp;Em 2020, logo após o início da pandemia, foi fundada uma empresa chamada BIOMILQ. A start-up é especializada na produção de leite materno artificial e ecologicamente correto. Em vez de ser desenvolvido em uma glândula mamária, o leite seria produzido em um laboratório.&nbsp;A empresa espera colocar o produto no mercado entre três e cinco anos, bem a tempo de se tornar um produto básico até 2030.A noção de criar leite materno artificial para ser amigável com o meio ambiente soa como um sonho tornado realidade para o Fórum Econômico Mundial (WEF), a organização que delineou em detalhes a pandemia da COVID-19 antes que ela ocorresse. O WEF <a href="https://www.weforum.org/agenda/2016/11/8-predictions-for-the-world-in-2030/">prevê</a> que até 2030, os alimentos serão "redesenhados para serem mais saudáveis e menos prejudiciais ao meio ambiente".&nbsp;Deve-se notar que o estudo de 2021 que defendia o controle dos bancos de leite humano pela OMS foi patrocinado pela Fundação Bill e Melinda Gates.&nbsp;"Essa declaração foi apoiada em parte pela Fundação Bill &amp; Melinda Gates (Grant Number OPP50838)", revela o estudo. "O órgão financiador não teve nenhum papel na coleta, análise ou interpretação dos dados, ou na redação da declaração. Os pontos de vista e opiniões expostos neste artigo representam os dos autores, e não necessariamente representam a posição do órgão financiador".Deve-se notar também que a própria OMS é financiada pela Fundação Bill e Melinda Gates, que é o maior doador privado da OMS e o segundo maior doador, atrás da Alemanha.&nbsp;Também é digno de nota que um dos principais financiadores da BIOMILQ é Bill Gates, que investiu US$ 3,5 milhões na empresa.&nbsp;A Fundação Bill e Melinda Gates é também um dos principais parceiros do WEF.&nbsp;Se alguém jogasse com os pontos de conexão, eles poderiam ver uma escassez de leite infantil levando as pessoas a bancos de leite humano, que assumem um papel vital e insubstituível na vida das famílias americanas, quanto mais tempo a escassez continuar.E se, em algum momento, a demanda por leite materno for excedida, ou se o próprio leite materno for contaminado por um patógeno mortal, a Organização Mundial da Saúde precisaria intervir e regular os bancos de leite administrando-os diretamente e racionando o leite.&nbsp;Felizmente, a OMS pode salvar populações em todo o mundo com infinitas reservas de leite materno artificial BIOMILQ - ótimo para bebês e para o meio ambiente.&nbsp;A OMS está feliz, o BIOMILQ está feliz, e o Fórum Econômico Mundial está feliz.&nbsp;E Bill Gates é o mais feliz de todos.

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A escassez de fórmulas para bebês é apenas o começo?

Bill Gates quer mais leite materno

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